Em minha mansão,
Cavo minha própria cova.
Por estar fazendo menção,
De minha alma rasa.
Protegendo-me do tempo,
Dentro de um caixão.
Fugindo de todo passado,
Sombrio e obscuro de minha obsessão.
E em meu velório uma lagrima irá rolar,
E uma lagrima de alivio pelo meu pesar.
Por que minha vida desamparou,
Por que meu corpo matou.
Assim, meu suicídio, velório e fim.
Entre a única lagrima a descer,
E a minha tristeza na penumbra morte do fim,
Em que de minha vida alivie-me ao guarnecer.

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